O tema tratado como resultado de pesquisa e referências sobre os Recursos Educacionais Abertos identificou os diferentes tipos de conexão, a fundamentação pelo conectivismo e levantou um questionamento importante: O que as redes abertas permitem para qualificar a educação?
Alguns aspectos foram levantados, dentre eles a existência de novas formas de produtividade em larga escala; a ampliação da Colaboração distribuída entre pares com base no commons (comum a todos, comunidade etc.).
Também foi discutia a necessidade de gerar inovação social, não-rival, não-excludente. Levantaram, enquanto pesquisadores do tema, que a abertura está no sujeito (docente e estudantes) que usam os REA. Esta abertura é muito mais humana que tecnológica. Podemos fazer de um vídeo ou de uma enciclopédia virtual muitos desobramenhtos e co-criações derivadas de seus conceitos complexos exibidos com a hipertextualidade midáitca presente hoje nos softwares, recursos e REA existentes.
Curso marginal perto de zero sem necessidade de intermediação
Formação continuada de professores
Desenvolvimento de cultura digital
Incentivo a colaboração, co-criação e criatividade
O grande desafio seria o de se conseguir criar um curso perto de zer, ou seja, sem necessidasde de intermediação. Isto acontece muito em propostas heutagócas, muitas vezes, utilizadas no e-learning, pesquisas personalizdas etc.
Não se descartam, em hipótese nenhuma, a emergente necessidade de formação contínuas dos professores, com desenvolvimento de uma cultura digital (letramento digitale letramento informacional) para que aprendam a trabalhar de forma cooperativa e colaborativa, compartulhamento suas construções coletivas de conhecimentos em todas as áreas do conhecimento a que são responsáveis na formação específica.
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